20 de outubro de 2011
Brincando e jogando, a criança socializa e consegue expressar suas fantasias, seus desejos e suas experiências reais de um modo simbólico, em que a imaginação e a criatividade fluem de forma lúdica.
Por isso, o vinavina preparou um post só com brincadeiras populares, que o mundo moderno vem esquecendo, e com outras dicas para a diversão da meninada!
Idade: a partir de 4 anos
Participantes: cinco ou mais
Estimula: atenção; imaginação
Organize os jogadores sentados um ao lado do outro, em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante, após receber a mensagem, fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!
Idade: a partir de 3 anos
Participantes: três ou mais
Estimula: atenção; coordenação motora; imaginação
Escolha quem vai ser o passador de anel. O passador põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra. Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel. O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: “Quem ficou com a anel?”.
Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda que os jogadores mandarem.
O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador.
Esta frase dará o tempo de todo mundo se mexer pra alcançar o paredão!
Batatinha frita um, dois, três; é um jogo de agilidade e habilidade…
Uma criança fica de costas para um paredão e as outras crianças ficam na outra extremidade, enfileiradas. Melhor que seja uma distância considerável entre o paredão e as crianças, para que haja um grau de dificuldade maior na brincadeira.
A criança que está no paredão, conta, de olhos fechados e virada para a parede: “Batatinha frita um, dois, três!” Enquanto isso, as outras crianças enfileiradas vão caminhando conforme o ritmo ditado pela criança na parede (pode ser rápido, devagar, pausado…). A criança da parede, quando terminar a frase, deve virar para o grupo todo que vai imediatamente ficar paralisado feito estátua enquanto a criança observa se alguém irá se mexer. Quem se mexer, volta para o início e deve começar tudo de novo.
Jogadores: quatro ou mais (o número precisa ser par, para que a divisão dos times seja exata).
Material necessário: duas bandeiras (ou objetos que representem bandeiras) e um giz para marcar o chão, caso não seja uma quadra.
As crianças são divididas em dois times. Cada um fica com um lado da quadra. Na linha de fundo de cada espaço é fincada a bandeira do time. O objetivo é roubar a bandeira adversária e proteger a sua, atravessando o campo adversário correndo.
Quando um ou mais jogador tenta atravessar o campo inimigo, precisa cuidar para não ser pego por nenhum de seus adversários, senão fica “preso” no fundo do campo e não pode mais ajudar seu time. Os jogadores presos no campo adversário só podem ser libertados pelo toque de um de seus companheiros de time.
Enquanto parte do time se dedica à conquista da bandeira do outro, o resto fica incumbido de proteger a sua própria bandeira, evitando que os adversários cheguem até ela, e de vigiar os presos, para que seus colegas não os libertem.
O jogo acaba quando um dos times conseguir trazer para seu campo a bandeira do outro.
Existem várias maneiras de jogar. Pode ser com o objetivo de conquistar as bolas do adversário ou simplesmente testar a precisão dos movimentos. As jogadas podem ser de feitas de perto, de longe, de uma vez só ou aos “petelecos”.
O chão de terra é o local ideal para jogar, já que algumas modalidades pedem pequenos buracos no caminho. Dá para jogar em terrenos asfaltados e pisos, marcando a arena com um giz, mas isso implica em fazer adaptações nas fases que envolvem buracos, como substituí-los por círculos.
Cada jogador traz de casa sua coleção de bolinhas, que pode crescer ou diminuir, dependendo de seu desempenho em jogo e das regras acordadas no início. Existem bolas de tamanhos e cores diferentes, algumas de uma cor só e outras com detalhes internos chamados de “olho de gato”. Todas elas servem para esse jogo.
Ana Carolina Neves
Editora FTD
Imagine um submarino que flutua como uma água viva. É dentro dele que uma menina desvenda as maravilhas submersas nos rios e nas lagoas do Pantanal.
Global Editora
Versos de Cora Coralina falam da lenda oriental da princesa Lui.
Editora Moderna
Ana Maria Machado reconta essa história de emoção e aventura no mar.
Cinema em muitas línguas: Nono Festival Internacional de Cinema Infantil.
Irá acontecer em dez cidades do Brasil.
Em Belo Horizonte, acontecerá na semana de 21 a 30 de outubro, no Pátio Savassi.
Confira programação no site: www.fici.com.br