10 de maio de 2011
Esta, entre muitas outras, é uma dúvida que permeia a lei que proibiu as sacolas plásticas em Belo Horizonte (MG). Os estabelecimentos tiverem um prazo de 45 dias para se adpatar à nova lei, que entrou em vigor no dia 28 de fevereiro. Depois desse prazo, que acabou dia 18 de abril, aqueles que não se adequarem à proibição poderão ser multados.
Os sacos feitos de polietileno (composto químico derivado do petróleo) estão proibidos. As sacolas plásticas que estão à venda nos estabelecimentos devem ser fabricadas com materiais biodegradáveis e trazer, de forma clara e visível, menção ao atendimento à norma NBR 15448-2:2008, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
São as chamadas sacolas compostáveis, produzidas a partir do amido de milho, que prometem a decomposição em 180 dias. O custo para o consumidor é de R$ 0,19 a unidade, que aguenta até 6kg.
Há também a venda em supermercados e padarias as “ecobags“, que são sacolas retornáveis, geralmente feitas de pano ou lona. São vendidas a pequenos preços e podem ser uma ótima alternativa para quem faz pequenas compras.
O descarte do lixo pode ser feito através das sacolas plásticas produzidas especialmente para isso. Elas são encotradas à venda nos supermercados. Os sacos de lixo são produzidos a partir do polietileno, mas carregam a vantagem de poderem ser reciclados e produzidos a partir de outras sacolas, também recicladas.
O custo médio para o consumidor é de R$ 17,00 (50 litros/30 unidades).
Saiba mais aqui.
Além disso, podemos utilizar outros sacos e sacolas que entram em nossa casa, como embalagens de arroz, feijão,entre outros. Uma idéia é fazer pequenas sacolinhas de jornal para colocar nos lixos do banheiro ou da cozinha.
Clique aqui para aprender como fazer.
A população poderá ajudar a Prefeitura a fiscalizar o cumprimento da lei nos estabelecimentos. Através do telefone 156, os fiscais poderão ser acionados para visitar os locais que não estejam oferecendo a sacola ecológica.
Campanha do Greenpeace contra as sacolas plásticas